Queria voltar ao tempo que tudo era fechado
Que nós erámos nós
Que não víamos Tv, não louvavamos ao diabo
Que saudade desses tempos
Tudo era tão simples e puro
Que saudade das irmãs do caderninho
Que cantavam suas canções em verso
Que saudade da separação que havia
Que saudade dos homens santos que se foram
De como combatiam as heresias e o pecado
Que saudade da sinceridade que eles demonstravam
Que saudade da fé e da renúncia
Ah, reverência como me recordo de você.
Hoje choro com saudade da santidade e do temor
Choro por saber que jamais seremos eles,
E que talvez nunca mais voltemos a ser nós.
sábado, 3 de outubro de 2009
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