sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Poema com palavrão

Cidade, São Paulo.


Tem gente de todo jeito
Tem alma, cotidiano.
Tem espera, tem prefeito.
E eleição em quatro anos

Tem político, tem corneta
Tem carnaval, tem lambreta
No carnaval tem boceta.
Palavra feia: Vareta.

Tem ônibus, tem lotação
Tem bilhete, integração
Tem tudo, tem ligação
Tem Barra funda, e até limão

Tem poeta, tem burguês
Tem trouxa, tem freguês
Tem rico que fala inglês
Tem pobre que espera a vez.

Tem prefeito, tem gay
Tem bicicleta, cheguei
Tem dinheiro, comprei
Tem final, acabei.

Fagner Fabrício
Clerolucius de Azevedo

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Já descobri o seu esquema

Esses bandidos pensam que me enganam, pensam que eu acredito que a escola lixo deles quer me ensinar alguma coisa de verdade. Eu já percebi que ironico não sou eu, e sim você que chama essa ditadura modernizada de sistema de educação, arrogante é a senhora sua mãe, e burro esse tenho que admitir que sou eu, pois ainda não lhe dei um pé na bunda e nem te mandei pra aquele lugar onde o vento faz a curva.
Me faz acordar cedo pra me enganar, dizendo que estou aprendendo, e que sem a escola e educação jamais poderemos ser bem sucedidos, discordo plenamente acho que com a escola é que nunca seremos sucedidos, deixem-me tomar meu soma filhos do diabo e que me suceda quem bem entender.
Uma burocracia burra.Peguem os papeis e queimem na Amazonia, pois sei que vocês são nada mais nada menos que uma vaca velha formando um exército de bestas analfabetas.
Depois vou falar mal dos professores, preparem-se!

Já descobri o seu esquema