Eu disse meus senhores: que mais hora menos hora meu nome estaria junto com o deles.Dos maiores dos melhores; na lista de pagamento onde moacyr scliar e monica Bergamo estão,o meu nome também se inclui, e não é no estadão, e no diário de são paulo. Que mesmo sendo do Otavio Frias é um lugar muito quente, com muita gente.
Agente estoura bexigas quando faz o que foi pedido, e tudo mundo grita bingo quando ouve a bexiga estourar, agente trabalha mais que eles, mas ganha menos do que eles, agente ganha o que comprar, e eles compram o que ganham.
no 11º andar, ao lado da sala da cobrança onde muitos nunca forãm, também é a folha de são paulo, e o dono ainda é o Otávio Frias , embora o local seja quente, e talvez ele não saiba disso.
Fagner Fabríco
( Clerolucius de Azevedu)
sexta-feira, 27 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Homenagem aos leitores
Jessica de Godoi: Amiga, sem juizo, tão brilhante quanto o aparelho que usava.
Professore Bayard : Mestre, um gênio, a verdadeira verve literária.
Daniel Vieira : Escritor, genial poeta, provável profeta.
Daniel de Lucca : Desconhecido, conhecido , quase amigo, consultor literário.
Catherine Maia: A esfinge, o mistério, a sabedoria, o escuro.
Professore Bayard : Mestre, um gênio, a verdadeira verve literária.
Daniel Vieira : Escritor, genial poeta, provável profeta.
Daniel de Lucca : Desconhecido, conhecido , quase amigo, consultor literário.
Catherine Maia: A esfinge, o mistério, a sabedoria, o escuro.
sábado, 14 de junho de 2008
Coleçaõ. meus primeiros versos.
Na capela escura
da pedra maciça
E sem compostura
Assistia a missa.
O sétimo dia
Do amado finado
Que sem mais valia
dormia enterrado
O parlar infindo
do monge maldito
lembrava quão lindo
era o que não foi dito
Os gemidos e a reza
As rendas e a seda
só mais lhe lembravam
Sua vida- Que azeda!-
Acabando ali
Em fim seguiria
Seu vestido negro
jamais usaria
Seria uma qualquer
Só mais uma Maria
E por ser mulher
Em dor findaria
Fagner Fabrício
(Clerolucius de Azevedo)
da pedra maciça
E sem compostura
Assistia a missa.
O sétimo dia
Do amado finado
Que sem mais valia
dormia enterrado
O parlar infindo
do monge maldito
lembrava quão lindo
era o que não foi dito
Os gemidos e a reza
As rendas e a seda
só mais lhe lembravam
Sua vida- Que azeda!-
Acabando ali
Em fim seguiria
Seu vestido negro
jamais usaria
Seria uma qualquer
Só mais uma Maria
E por ser mulher
Em dor findaria
Fagner Fabrício
(Clerolucius de Azevedo)
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