sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Divida Externa

Sempre disse pra várias pessoas que não entendia essa de dívida externa, mas percebi o quanto é lógico.A dívida só pode ser externa mesmo, pois como eu vou dever pra mim mesmo? Questionem-se.
Mas, acho que isso ainda é muito pouco,ou pelo menos não o suficiente, pois ainda existem várias questões que ainda estão no escuro. Velas ou lampâdas do mundo não seriam suficientes para clarea-las,até mesmo porque não é esse o objetivo.
Adoro tudo isso que já sei, porque como somos bons juízes e doutores daquilo que conhecemos, mas nem tanto daquilo que vivemos. Os palpites sempre tão na ponta da lingua, quando precisam ser usados em favor da nossa mediocridade calam-se e nem ao menos tornam-se ecos, aí não adianta auto-ajuda, porque o desejo secreto de todos nós e a destruição e o fim, nem que seja o de Arittóteles.
Quem fala bem, fala do que sabe. A tia da biblioteca sabe muito, mas seria melhor se ela falasse com sua divida interna.
CleroLucius de Azevedo
( Fagner Fabricio )

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Quanto tempo de balanço

Um fim da picada,mas não se sabe quem é o mosquito tampouco por que é o fim. Eu ainda era loiro na época e lia primeiro principe, e gostava das suas letras, até lia as bobagens que eles diziam. Sempre os achei uma graça mas não sabia que eram tão caros.
Um dia entrei na Saraiva, vi um tal de livro que depois vim saber era magia negra, antes de poder comprar o primeiro livro já queria ler o quarto. povero me, tão sem insentivo e motivoção, não sei como se torna um gÊnio numa situação dessas.
Mas sempre é bom escrever bem, mesmo quando sua dicção é uma merda e você parece que comeu uma esponja. Volte para a realidade todos nós temos nossa Fernanda Young no meu caso é a Godoi , no dos outros é a Josefina a Maria ou sei lá quem.
Triste mesmo é morrer sem conhecer ao menos uma pessoa inteligente , aí sim eu posso dizer PUTA QUE PARIU que filho da mãe sem sorte, porque enquanto eu vivia cercado de ninjas e escritores o coitado ficou perdendo muito tempo no balanço.
Sempre tive trauma dessas coisas, um balanço me atingiu uma vez, ai corri pras letras e conheci os nijas e depois os meus machados, alguns só com a arrogância dos filosofos, mas com a burrice dos camponeses, esses eram os mais engraçados, depois percebi que não valeria a pena ficar muito tempo no balanço, pois MPB é letra e não ritmo. Finalizo essa droga com mais um plágio :" Sou otário mas não sou rídiculo"

Fagner Fabricio
( Clerolucius de Azevedo Licosa )