sábado, 4 de abril de 2009

De que escola literária somos?

Brindemos ao otimismo, ao realismo e a todas essas coisas que os alienados condenam.Brindemos à simplicidade dos intelectuais juvenis que não tem certeza de nada, e a não ser que as suas mães lhes digam jamais afirmarão estar certos.
Acho que não somos revolucionários.Por isso que nos dar os parabéns. resistimos as tendencias da geração mais hipócrita de todas, e não fingimos nos importar com o que não nos importamos, não chamamos a atenção com a rebeldia, porque sinceramente isso não choca mais ninguem. Os papos, esses chamados cabeças, ganharam um adjetivo, de vento, pois todos hoje, são doutores do que não viram, sacertodes do ateísmo e especialistas no que não existe.
Não sei vocÊ, mas não estou muito interessado em mudar o mundo, mas melhorá-lo já é o suficiente. Não preciso depôr o governador, posso limpar minha própria mesa.