quinta-feira, 29 de outubro de 2009

como andar de bicicleta

Definitivamente não sei mais como se gosta! Esses dias fui tentar fiz um estardalhaço mete as mãos, e aí só quem conhece a história. Pois é, não sei mais, se é que um dia já soube. Isso de desaprender é muito duvidoso!
Eu nem sei se gostaria de mim se estivesse fora do mundo só por quem sou, mas tenho certeza que isso de tomar refrigerante pelo olho não ajuda muito, tanto tempo sem gostar, e sem chupar bala faz outro tempo desse. Mas deve ser culpa do povo, por que minha só se eu fosse o demo. Não sei gostar nem de criança, as coisas podem ficar sérias, e é nessa hora que eu... pulo fora.
Ah coisa toda, ah que me adimiram e se estirem platéia estúpida, achar um fofo, uma graça. Sindrome de ursinho poof mesmo.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Morar fora do páis.

Falando sério, e deixando de lado toda poesia,acabei de me dar conta de que o ano se foi, e qua a faculdade está batendo aqui na porta. Muito medo, é isso que eu sinto.
Sou só uma criança, muito séria, mas ainda assim uma criança. Não se estou pronto pra entrar no mundo onde todo mundo é descolado e cheio de si, gosto tanto do mundinho simples que eu criei. Será que todo mundo existiu?
Deus meu, mestre amado, ajude-me pra que eu não me corrompa e que possa transmistir os teus ensinamentos. Muito medo.

domingo, 25 de outubro de 2009

Deus está presente.

Deus está presente, vamos adorá-lo
Com temor e zelo sem par
sim humildemente em silencio honrai-O
Deus dos céus da terra e do mar

Vamos pois Lhe prestar culto reverente
Pois Deus está presente.

sábado, 3 de outubro de 2009

Era das luzes.

Queria voltar ao tempo que tudo era fechado
Que nós erámos nós
Que não víamos Tv, não louvavamos ao diabo
Que saudade desses tempos

Tudo era tão simples e puro
Que saudade das irmãs do caderninho
Que cantavam suas canções em verso
Que saudade da separação que havia

Que saudade dos homens santos que se foram
De como combatiam as heresias e o pecado
Que saudade da sinceridade que eles demonstravam
Que saudade da fé e da renúncia

Ah, reverência como me recordo de você.
Hoje choro com saudade da santidade e do temor
Choro por saber que jamais seremos eles,
E que talvez nunca mais voltemos a ser nós.