terça-feira, 16 de junho de 2009

Morrer de amor ,novidade.

De onde não há riso tirei.
Leite de pedra bebi.
Sorrisos casados, olhos com aros.
Aros e ares.

Ares de amores, ares de horrores.
Um nobre, uma vila.
Do Dom os livros.
De Bento os olhos.

Do amor a insônia.
Da paixão a pobreza.
A desinquietação que assombra.
Da palavra dura certeza.

A pulsação natural, mais do que esperava.
A organização que fugia.
Os poemas alcançava.
Os amigos estão bem,obrigado.

Sabia que seria assim, transição abrupta.
Mundo maravilhoso,o meu amor vive por mim.
Comamos e bebamos ou amanhã morreremos.

domingo, 7 de junho de 2009

mal dos secúlos

Humanos, mortais amados.
Que vagam ontem e hoje.
Sois a escória, sois o ópio.
Sois demônios desgraçados.

Qualidades não havéis.
Não digo nada de vós.
Culpam o acaso ou os reis.
mas o caos o fazem sós.

Um pobre organizado.
Mesmo que o céu maculado.
Não existe um só assim.
se quiseres creiam em mim.

aos descrentes tens no mundo.
Um milhão de atrasados.
De loucas de desvalidos.
E de pobre embriagado.

Quem os ama,ame a também o sono.
O grito, e a pobreza.
Saibam que o seu dono
É a vida de incerteza.

Fagner Fabrício
( CleroLucius de Azevedo )

main Kampf

Como se acham espertos esses que falam contra o racismo. Acabo de ler um texto que dizia que as crianças brancas eram o mal do mundo, como tudo isso me soa semelhante a declaração do presidente da nação mais corrupta do mudno - de que a crise era culpa de gente branca e de olho azul.
Analisemos friamente todas essas frases,e deixemos essa babaquice de dívida social de lado.Todos essas falas me mostram como somos incapazes de promover desenvolvimento, e quando fingimos desistir de um preconceito logo precisamos substituí-lo com algo parecido. Hoje a cor da pele continua sendo fator que decide de quem é a culpa da crise.
A minha escrita é engajada e não quero chamá-la de arte e nem gostaria de que vocês que não entendem nada de nada dessem opnião sobre ela. Acho que o maior preconceito ainda estar por vir, e já podemos notar contra quem ele vai se voltar.
Ressucitemos Hitller, pois já encarnei o Mussolini.

( Fique claro que sou um tom de pardo, meio arabe)

Clerolucius.