De onde não há riso tirei.
Leite de pedra bebi.
Sorrisos casados, olhos com aros.
Aros e ares.
Ares de amores, ares de horrores.
Um nobre, uma vila.
Do Dom os livros.
De Bento os olhos.
Do amor a insônia.
Da paixão a pobreza.
A desinquietação que assombra.
Da palavra dura certeza.
A pulsação natural, mais do que esperava.
A organização que fugia.
Os poemas alcançava.
Os amigos estão bem,obrigado.
Sabia que seria assim, transição abrupta.
Mundo maravilhoso,o meu amor vive por mim.
Comamos e bebamos ou amanhã morreremos.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário