Humanos, mortais amados.
Que vagam ontem e hoje.
Sois a escória, sois o ópio.
Sois demônios desgraçados.
Qualidades não havéis.
Não digo nada de vós.
Culpam o acaso ou os reis.
mas o caos o fazem sós.
Um pobre organizado.
Mesmo que o céu maculado.
Não existe um só assim.
se quiseres creiam em mim.
aos descrentes tens no mundo.
Um milhão de atrasados.
De loucas de desvalidos.
E de pobre embriagado.
Quem os ama,ame a também o sono.
O grito, e a pobreza.
Saibam que o seu dono
É a vida de incerteza.
Fagner Fabrício
( CleroLucius de Azevedo )
domingo, 7 de junho de 2009
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