segunda-feira, 7 de julho de 2008

Ode ao Nortista

Ao meu nortista amado
Me dirijo nesta hora
Ouça bem este recado
Já é hora de ir embora

A terra que te acolheu
Sempre tão fria e tão crua
Pede encarecidamente
Vá para o olho da rua

Nossos meios de transporte
Sempre muito abarrotados
Culpam vossa sementes
Por seu lugar ter usurpado

Não há mais casa ou emprego
Nem oportunidade e vida
São paulo enfim pede arrego
Deixai sua gente sofrida

Fagner Fabrício
( Clerolucius de Azevedo )