Ao meu nortista amado
Me dirijo nesta hora
Ouça bem este recado
Já é hora de ir embora
A terra que te acolheu
Sempre tão fria e tão crua
Pede encarecidamente
Vá para o olho da rua
Nossos meios de transporte
Sempre muito abarrotados
Culpam vossa sementes
Por seu lugar ter usurpado
Não há mais casa ou emprego
Nem oportunidade e vida
São paulo enfim pede arrego
Deixai sua gente sofrida
Fagner Fabrício
( Clerolucius de Azevedo )
segunda-feira, 7 de julho de 2008
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Um comentário:
BRAVOO!
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